Governo de transição<br>em Itália
Seis dias após a demissão de Romano Prodi, o presidente italiano, Giorgio Napolitano, incumbiu o presidente do Senado, Franco Marini, de formar um governo de transição.
Marini tem como missão «verificar a possibilidade de obter um consenso» sobre a alteração da lei eleitoral, com vista a «garantir a estabilidade política e a eficácia das instituições», declarou o chefe de Estado.
A iniciativa conta com o apoio dos partidos do centro-esquerda que formavam a anterior coligação governativa, mas tem a oposição da direita liderada por Sílvio Berlusconi que insiste na convocação imediata de eleições antecipadas, confiante de que a vantagem de 10 a 12 pontos percentuais nas sondagens lhe assegura o regresso ao governo do País.
Marini tem como missão «verificar a possibilidade de obter um consenso» sobre a alteração da lei eleitoral, com vista a «garantir a estabilidade política e a eficácia das instituições», declarou o chefe de Estado.
A iniciativa conta com o apoio dos partidos do centro-esquerda que formavam a anterior coligação governativa, mas tem a oposição da direita liderada por Sílvio Berlusconi que insiste na convocação imediata de eleições antecipadas, confiante de que a vantagem de 10 a 12 pontos percentuais nas sondagens lhe assegura o regresso ao governo do País.